O Rio é surpreendente.
A gente sabe que nem precisava apresentar… mas tem tanta coisa maravilhosa pra você fazer e conhecer que resolvemos deixar aqui algumas dicas pra você. Aproveite o Rio!
Atrações imperdíveis
Partindo da Praia Vermelha, os visitantes pegam o primeiro bonde leva ao Morro da Urca, e de lá um segundo bondinho os leva até o topo do Morro do Pão de Açúcar, que fica a 396 metros do nível do mar. Diferentes histórias justificam o nome desse ponto turístico; a mais popular diz que durante os séculos XVI e XVIII, no auge da produção de cana de açúcar, os produtores armazenavam os blocos de açúcar em formas para serem exportados, e a semelhança do objeto com o Morro do Pão do Açúcar deu origem ao nome.
Inaugurado em 1912, o Bondinho do Pão de Açúcar foi o primeiro teleférico do Brasil e terceiro no mundo, ligando o Morro da Urca ao Morro do Pão de Açúcar. Desde então, mais de 40 milhões de pessoas já utilizaram os bondinhos.
Do alto dos dois morros se descortina uma deslumbrante paisagem da cidade, incluindo a enseada de Botafogo, a orla de Copacabana e a entrada da Baía de Guanabara. No verão, o anfiteatro localizado no alto do Morro da Urca é palco para shows e eventos noturnos, aliando divertimento a um belíssimo visual das luzes da cidade.
Crianças e jovens de 6 a 21 anos, estudantes, idosos e portadores de necessidades especiais têm direito a desconto de 50%. Crianças menores de 6 anos não pagam.
No alto do morro do Corcovado está instalado o Cristo Redentor, um dos pontos turísticos mais procurados do Rio de Janeiro. Maior e mais famosa escultura Art Déco do mundo, a estátua do Cristo Redentor começou a ser planejada em 1921 e foi desenvolvida pelo engenheiro Heitor da Silva Costa ao longo de cinco anos de trabalho, de 1926 a 1931, o ano de inauguração do monumento.
Está situado no Parque Nacional da Tijuca, a 710 metros do nível do mar, de onde se pode apreciar uma das mais belas vistas da cidade. Ao todo são 220 degraus que levam até os pés da famosa estátua, eleita uma das Sete Maravilhas do Mundo em votação organizada em 2007 pela instituição Suíça New 7 Wonders Foundation. O monumento é acessível via trem, van ou carro.
Para chegar ao monumento, há um agradável passeio de trem que, durante vinte minutos, atravessa a Mata Atlântica até chegar ao topo do Corcovado. Para facilitar o acesso dos visitantes, foram construídos três elevadores panorâmicos e quatro escadas rolantes. O visual é estonteante, o que torna o programa imperdível para quem visita a cidade.
Uma das maiores florestas urbanas do mundo, foi criada em 1861 pelo imperador Pedro II para reflorestar a área atingida pelo desmatamento causado pelo cultivo de cana e café. Este setor do Parque Nacional da Tijuca reúne atrativos como o Pico da Tijuca, o Pico do Papagaio, a Cascatinha Taunay. Esta área preservada de Mata Atlântica é bastante procurada por cariocas e turistas para a prática de atividades físicas, passeios e caminhadas. Pássaros, plantas nativas e árvores frutíferas compõem a flora e a fauna da Floresta da Tijuca.
Ponto mais alto do Parque Nacional da Tijuca, com 1022 metros, o Pico da Tijuca é facilmente acessado por uma trilha que começa na Estrada da Cascatinha, no Alto da Boa Vista. Embora pareça difícil chegar ao topo deste que é o segundo pico mais alto da cidade, a trilha pouco íngreme torna o percurso agradável mesmo para os iniciantes na prática de esportes de aventura. Do topo do Pico da Tijuca, o visitante pode admirar uma visão panorâmica da cidade, da Zona Norte à Zona Sul, incluindo ainda a Baixada Fluminense, a Zona Oeste, o Centro do Rio e a ponte Rio-Niterói.
Outro atrativo da floresta é o Centro de Visitantes do Parque Nacional da Tijuca, que possui uma exposição permanente chamada “Uma Floresta na Metrópole”. A exposição é didática e interativa e objetiva fomentar o uso consciente das áreas e recursos de uso público, além de abordar a trajetória da área que hoje constituiu o Parque Nacional da Tijuca em três etapas: Mata Original, Intervenção Humana e, finalmente, um Parque.
O BioParque é um lugar voltado para o bem-estar dos animais, que desenvolve projetos de pesquisa para a conservação de espécies e possui também como foco a educação ambiental dos visitantes.
Baseado no tripé Educação, Pesquisa e Conservação, descubra o novo BioParque do Rio.
Diferente de tudo que você conhece sobre o antigo zoológico, o BioParque do Rio veio escrever um novo capítulo na história da conservação de espécies no Brasil e ser o cenário de diversas lembranças inesquecíveis que você vai construir com sua família!
Sócio BioParque tem horário exclusivo de entrada às 8h30.
O horário está sujeito à alteração. Verifique a informação atualizada no site de ingressos.
Fundado em 1808 por D. João, então príncipe regente de Portugal, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro é famoso pela exuberância e importância de suas coleções de plantas, bem como pela beleza de suas paisagens. Sua história bicentenária se expressa em seus monumentos, construções e obras de arte.
Os visitantes podem passear a pé ou de carro elétrico pelas aleias e ver plantas de diversos países, conhecer as estufas (Orquídeas, Bromélias, Samambaias e Plantas Insetívoras) e os jardins e coleções temáticos, como o Jardim Japonês, criado em 1935 a partir da doação de 65 exemplares de plantas típicas japonesas.
Entre os monumentos, destacam-se o Centro de Visitantes – uma construção do Século XVI -, as estátuas de Eco e Narciso feitas por Mestre Valentim, e o Portal da Academia de Belas-Artes, projetado por Grandjean de Montigny. O Jardim também é um bom local para observação de aves.
Seus 844m de altura a deram o título irrefutável de trilha mais difícil da cidade, com um percurso de no mínimo 3 horas (subida). Requer muita atenção, condicionamento físico e, preferencialmente, o apoio de um guia experiente no longo e pesado trajeto. O trecho mais difícil é conhecido como Carrasqueira, um paredão de 30m de altura, quase reto, que requer o uso das mãos para continuar. Mas todo o suor e esforço tem uma recompensa: sem dúvida alguma, uma das vistas mais fantásticas e arrebatadoras da cidade do Rio. Chega a ser indescritível!
Do cume, estende-se uma vista panorâmica de toda a orla da Zona Sul e também da Zona Oeste, além das montanhas que descem da Floresta da Tijuca. O acesso é feito pela Estrada do Sorimã.
O Aquário Marinho do Rio de Janeiro – AquaRio – abre as portas em uma área de 26 mil m², com cinco andares e 28 tanques que somam 4,5 milhões de litros de água salgada; o maior do Brasil e da América do Sul. Cerca de três mil animais de 350 espécies diferentes podem ser vistos nos mais diversos ecossistemas marinhos.
A maior atração é o Recinto Oceânico, com 3,5 milhões de litros de água e sete metros de profundidade, onde o público tem a chance de atravessar o tanque através de um túnel subáquatico.
Os demais recintos hospedam espécies como peixe-cirurgião, garoupa, badejo, tubarão-gato, peixe-leão, tubarão-bambu, moréias, tubarão galha branca de recife, entre outras.
Cariocas e turistas já podem desfrutar de mais um atrativo super divertido na cidade: a Rio Star, maior roda-gigante da América Latina. Com 88 metros de altura, 54 gôndolas climatizadas com capacidade para até oito pessoas e acessível para pessoas com deficiência, a roda-gigante entra definitivamente para o conjunto de cartões postais da cidade. Localizada no Porto Maravilha, na Orla Conde – bem próximo ao AquaRio – a Rio Star leva em torno de 20 minutos para dar uma volta completa e pode proporcionar uma linda vista da cidade maravilhosa para até 432 pessoas ao mesmo tempo.
A Rio Star está aberta todos os dias (com exceção das quartas-feiras) das 10h às 17:30.
Aos fins de semana o horário de funcionamento é até as 18h.
Sua construção representa um marco da arquitetura, resultado dos traços do arquiteto Affonso Eduardo Reidy e projeto paisagístico de Roberto Burle Marx. Com mais de 15 mil obras, seu acervo dispõe de esculturas e pinturas de artistas de renome internacional, além de um grupo notável de artistas latino-americanos.
Ocupando dois edifícios da Praça Mauá, o museu, que ganhou o prêmio internacional de arquitetura em 2013 (ano da sua inauguração), promove uma leitura transversal da história da cidade, seu tecido social, sua vida simbólica, conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais. Espaço proativo de apoio à educação e à cultura, o museu já nasceu com uma escola – a Escola do Olhar –, cuja proposta museológica é inovadora: propiciar o desenvolvimento de um programa educativo de referência para ações no Brasil e no exterior, ao conjugar arte e educação a partir do programa curatorial que norteia a instituição.
O complexo do museu engloba 15 mil metros quadrados e inclui oito salas de exposições e cerca de 2.400 metros quadrados, divididos em quatro andares; a Escola do Olhar e áreas de apoio técnico e de recepção, além de serviços ao público.
Os dois prédios que formam a instituição são unidos por meio de uma praça, uma passarela e uma cobertura fluida, em forma de onda – o traço mais marcante da caligrafia dos arquitetos – transformando-os em um conjunto harmônico. Além disso, do terraço é possível apreciar uma vista deslumbrante da Praça Mauá.
O acesso ao local é bem prático, com uma vasta opção de transportes: ônibus, metrô, trem, barca, VLT e bicicleta.
Consulte o site do museu para verificar a exposição que você encontrará em sua visita.
Perguntas como “de onde viemos?” e “para onde vamos?” permeiam o imaginário da população mundial e são comuns a todos os povos. Pensando nessas questões, e em tantas outras, o visionário projeto do Museu do Amanhã tomou forma e se torna, então, um amplo espaço de debate e estudo sobre o impacto de nossas ações e como podemos alterar o cenário decadente que se avizinha. Instituições renomadas mundialmente, como o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets), o Google e a NASA, fazem sua parte do esforço coletivo de estudo de como os indivíduos podem transformar nosso destino na Terra. A proposta do Museu do Amanhã é pioneira em todo o mundo: não há sequer um espaço similar onde atividades culturais e de pesquisa tenham essa proposta de estudo do nosso amanhã.
Conteúdo retirado do site oficial da RioTur (visti.rio).